Período Greco-romano do Egito
O final do império egípcio é marcado pela invasão persa no ano 525 a.C. Posteriormente, Alexandre Magno chegou ao Egito pelo Mediterrâneo, conquistando o território.
A conquista por Alexandre Magno não encontrou grandes impedimentos, já que a população não estava ligada aos persas e preferia formar parte do grande império helênico.
Período Helênico
O período Helênico começa com a expulsão dos persas por Alexandre Magno. Esse período durou quase quatrocentos anos, de 332 a.C. a 30.
Alexandre Magno fundou Alexandria, que foi a capital do Egito durante vários séculos. Após sua morte, Ptolomeu tomou o poder no Egito e converteu Alexandria em um grande porto comercial, dominando as rotas do mar Egeu e Mediterrâneo.
Durante o reinado dos ptolomeus, construíram-se os templos de Esna, Edfu e Kom Ombo. O Egito voltou a recuperar seu posto como reino influente.
Período Romano
O período Helênico terminou com a derrota na batalha naval de Accio. Governava a última representante da dinastia ptolomaica, Cleópatra VII, amante de Júlio César e Marco Antônio.
Extensão do Império Romano
O período romano começou no ano 30 sob o mandato de Augusto e continuou com seus sucessores.
No ano 66, durante o reinado de Cláudio, morreram quase 300.000 judeus na Alexandria. Esses judeus haviam começado a difundir o cristianismo, religião que foi muito bem acolhida no Egito. No século III, a maioria da população já era cristã e, em 313, essa foi estabelecida como a religião mais importante do império, com a publicação do édito de Milão.
O período romano foi até o ano 395, já que, com a morte de Teodósio, o Império Romano dividiu-se em dois.